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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/02/2013 |
Data da última atualização: |
15/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ALEXANDRE, A. D.; WILDNER, L. P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubação verde/Cobertura do Solo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: EPAGRI. Apostila do Curso Profissionalizante de Agroecologia para Instrutores (primeira versão). Florianópolis, SC: Epagri, 2002. p. 150-163. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A melhoria dos solos para fins agrícolas pela adubação verde já era praticada antes da Era Cristã, pelos romanos, gregos e chineses. Os gregos cultivavam favas e os romanos tremoços, que eram semeados para as culturas subsequentes a partir de sua incorporação ao solo (Granato, 1925 ? citado por Tanaka, 1981). Segundo Kiehl (1951 e 1959), Catão, Columela, Plínio, Varrão, Vergílio e Teofrastus, fizeram referências ao emprego das leguminosas para adubação verde, mencionando que a preferência pelas leguminosas originou-se vários séculos antes do nascimento de Cristo. Porém, somente após Lavoisier ter descoberto a existência do nitrogênio no ar e Pasteur ter desvendado o mundo dos infinitamente pequenos (fungos, bacterias e vírus) é que Helbiegel & Wilfarth comprovaram, nas nodozidades das raízes das leguminosas, a presença de bactérias capazes de fixar o nitrogênio. Conforme Kiehl (1959), coube ainda a Beijerihnk isolar e cultivar esses microorganismos, demonstrando cientificamente, há mais de 80 anos passados aproximadamente, o que era conhecido empiricamente há mais de dois milênios. No Brasil a adubação verde já esteve muito mais implementada do que nos
dias atuais, conforme fica demonstrado por um grande número de trabalhos de
pesquisa e difusão realizadas sobre o assunto entre 1930 e 1960. Destacam-se, no
Estado de São Paulo, os estudos realizados por Neme que, no período de 1934 a
1958, avaliou algumas leguminosas, após incorporação, como prática de adubação
verde para produção de milho. Dutra (1919) no Estado de São Paulo e Correa (1939)
no Estado do Rio Grande do Sul realçaram o efeito melhorador dos adubos verdes,
cujo êxito depende do estudo e da escolha de plantas a utilizar em cada região,
segundo a natureza da cultura que se deseja beneficiar e das circunstâncias
naturais e econômicas em que se trabalha. Um dos maiores desafios para agricultura nesta década será a de desenvolver sistemas agrícolas que possam produzir alimentos e fibras em quantidade e qualidade suficientes, sem afetar adversamente os recursos do solo e o meio ambiente. Neste capítulo serão abordados os aspectos conceituais da adubação verde, as principais modalidades de adubação verde,; serão comentadas as principais características gerais, características botânicas e fenológicas dos adubos verdes; cofmentários sobre como fazer a implantação dos adubos verdes, os principais tipos de manejo da adubação verde e os principais efeitos ou benefícios da adubação verde MenosA melhoria dos solos para fins agrícolas pela adubação verde já era praticada antes da Era Cristã, pelos romanos, gregos e chineses. Os gregos cultivavam favas e os romanos tremoços, que eram semeados para as culturas subsequentes a partir de sua incorporação ao solo (Granato, 1925 ? citado por Tanaka, 1981). Segundo Kiehl (1951 e 1959), Catão, Columela, Plínio, Varrão, Vergílio e Teofrastus, fizeram referências ao emprego das leguminosas para adubação verde, mencionando que a preferência pelas leguminosas originou-se vários séculos antes do nascimento de Cristo. Porém, somente após Lavoisier ter descoberto a existência do nitrogênio no ar e Pasteur ter desvendado o mundo dos infinitamente pequenos (fungos, bacterias e vírus) é que Helbiegel & Wilfarth comprovaram, nas nodozidades das raízes das leguminosas, a presença de bactérias capazes de fixar o nitrogênio. Conforme Kiehl (1959), coube ainda a Beijerihnk isolar e cultivar esses microorganismos, demonstrando cientificamente, há mais de 80 anos passados aproximadamente, o que era conhecido empiricamente há mais de dois milênios. No Brasil a adubação verde já esteve muito mais implementada do que nos
dias atuais, conforme fica demonstrado por um grande número de trabalhos de
pesquisa e difusão realizadas sobre o assunto entre 1930 e 1960. Destacam-se, no
Estado de São Paulo, os estudos realizados por Neme que, no período de 1934 a
1958, avaliou algumas leguminosas, após incorporação, como prática de adubação
verde para pro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubo verde; Manejo do solo; Planta de cobertura do solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 81 | |
3. | | HEMP, S.; ALEXANDRE, A. D. Ensaios intermediários de avaliação de linhagens e cultivares de feijão em Santa Catarina - 1997/98 In: REUNIÃO TÉCNICA ANUAL DO FEIJÃO, 31., REUNIÃO SUL-BRASILEIRA DO FEIJÃO, 3., 1998, Porto Alegre, RS. Anais... Porto Alegre, RS: FEPAGRO, 1998. p. 40-42.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | VIEIRA, L. C.; ALEXANDRE, A. D. Trigo. In: EPAGRI. Avaliacao de Cultivares para o estado de Santa catarina 2005/2006. Florianopolis, 2005. p. 139-141. (Epagri. Boletim Tecnico, 127)Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | ELIAS, H.T.; NICKNICH, W.; ALEXANDRE, A.D.; HEMP, S. Alternativas para ampliar a variabilidade genetica no melhoramento do feijoeiro(Phaseolus vulgaris L.) I - Grupo Preto. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO,3., 2001, Chapeco, SC. Resumos... Chapeco, SC: Epagri, 2001. p.160-164.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | ELIAS, H.T.; NICKNICH, W.; ALEXANDRE, A.D.; HEMP, S. Alternativas para ampliar a variabilidade genetica no melhoramento de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) II - Grupo Carioca. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO,3., 2001, Chapeco, SC. Resumos... Chapeco, SC: Epagri, 2001. p.155-159.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | HEMP, S.; ELIAS, H. T.; NICKNICH, W.; ALEXANDRE, A. D. Ensaios intermediários de linhagens e cultivares de feijão em Santa Catarina - 2000/2001. In: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 3., 2001, Chapecó, SC. Resumos... Chapecó, SC: Epagri, 2001. p. 194-197.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | ELIAS, H.T.; NUCKNICH, W.; ALEXANDRE, A.D.; HEMP, S. Potencial genetico de populacoes segregantes de feijoeiro conduzidas pelo metodo Bulk. II - Grupo Carioca. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO,3., 2001, Chapeco, SC. Resumos... Chapeco, SC: Epagri, 2001. p.151154.Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | ELIAS, T.H.; NICKNICH, W.; ALEXANDRE, A.D.; HEMP, S. Potencial genetico de populacoes segregantes de feijoeiro desenvolvidas na Epagri. In: REUNIAO SUL-BRASILEIRA DE FEIJAO, 5., e REUNIAO ANUAL PARANAENSE DE FEIJAO, 2001, Londrina, PR. Anais... Londrina: Iapar, 2001. p.100-106Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
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18. | | ELIAS, H. T.; HEMP, S.; ALEXANDRE, A. D.; NICKNICH, W. Potencial genético de populações segregantes de feijoeiro desenvolvidas em Santa Catarina pela Epagri. In: CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 7., 2002, Viçosa, MG. Resumos... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, Depto. de Fitotencia, 2002. p. 316-319.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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